Já está pronta a nossa exposição do mês de Fevereiro. Tal como já tinha sido referido, a droga que será abordada este mês é o Ecstasy e aqui damos a conhecer os assuntos abordados no polivalente da nossa escola.
O ecstasy é uma droga de síntese pertencente à família das fenilaminas e, por esse motivo, é uma substância psicoactiva com uma acção alucinogénea, psicadélica e estimulante.Esta droga actua consoante o aumento da produção e diminuição da reabasorção da serotonina, ao nivel do cérebro. Não existem testes que provem que o ecstasy provoca dependência física. Esta droga foi sintetizada pela empresa Merck em 1914 com a finalidade de ser usado como um supressor do apetite.
EFEITOS IMEDIATOS
- Forte sensação de amor ao próximo
- Sensação de intimidade
- Aumento da percepção de sensualidade
- Aumento da capacidade comunicativa
- Loquacidade
- Euforia
- Despreocupação
- Autoconfiança
- Expansão da perspectiva mental
- Perda da noção de espaço
- Diminuição da agressividade
- Contracção dos músculos
- Aumento da pressão sanguínea
- Secura da boca
- Diminuição do apetite
- Dilatação das pupilas
- Dificuldade em caminhar
- Reflexos exaltados
- Vontade de urinar
- Tremores
- Transpiração
- Cãibras
- Dores musculares
EFEITOS A LONGO PRAZO
- Cansaço
- Esgotamento
- Sonolência
- Deterioração da personalidade
- Depressão, ansiedade e ataques de pânico
- Má disposição
- Sonolência
- Psicose
- Dificuldade de concentração
- Irritação
- Insónia
Existem problemas ainda mais graves, tais como:
- Arritmias
- Morte súbita por colapso cardiovascular
- Acidente cardiovascular
- Acidente cérebro-vascular
- Hipertremia
- Hepatoxicidade
- Insuficiência renal aguda
MORTE COM ECSTASY
As mortes relacionadas com o consumo de ecstasy são relativamente raras, mas em alguns países não podem ser consideradas insignificantes e a sua monitorização deveria ser melhorada. A expressão "morte relacionada com o consumo de ecstasy" poderá significar que a substância foi mencionada na certidão de óbito ou que foi detectada (frequentemente em conjunto com outras drogas) através de análise toxicológica.
Referências bibliográficas:
Referências bibliográficas:
Vi o vosso blog e gostei do vosso tema.
ResponderEliminarDeixo-vos apenas aqui a sugestão de não se ficarem apenas pelo lado mau e o lado da dependência da droga.
Por exemplo, neste caso em particular dos cannabinoides, eles podem ter inúmeros usos terapêuticos.
Fica ai um link que é capaz de vos passar melhor a minha ideia ;D
http://www.youtube.com/watch?v=NEOoa6Q4Bds
Bom resto de projecto!