EFEITOS DO ÁLCOOL NO ORGANISMO
O álcool é a droga mais conhecida e aceite a nivel social, sendo também permitida por lei. Beber leva, então, a que um cidadão se insira num dos maiores problemas actuais do alcoolismo. Tonturas, dores de cabeça e sensação de boca seca são alguns dos sintomas que se sente no dia seguinte ao qual se ingere bebidas alcoólicas em demasia. Ao conjunto destes sintomas chamamos ressaca.
O uso do álcool em excesso pode provocar gastrite, aumento da pressão arterial, cirrose e problemas no pâncreas.
O fígado é um dos órgãos mais afectados com o excesso de álcool.
DEPENDÊNCIA QUIMICA DO ÁLCOOL
O álcool é uma substância com a qual o índividuo desenvolve uma relação que vai evoluindo de acordo com o consumo e o tipo de bebida para uma dependência.
À medida que o organismo tem contacto regular com o álcool, criam-se relações de dependência organismo-álcool. Um contacto permanente com o álcool faz com que o organismo se adapte, sendo que a maior parte destas adaptações se dão a nível dos órgãos e respectivas células constituintes como, por exemplo, no fígado. A dependência química do álcool está, também, directamente relacionada com o sistema nervoso.
Podemos, então, dizer que a dependência química criada no organismo aquando a existência de elevadas quantidades de álcool diz respeito às alterações na regulação das células do sistema nervoso e também ás alterações existentes nos diversos órgãos constituintes do organismo humano.
CURIOSIDADES
- Em Portugal, 60% dos jovens com 14 anos já experimentaram bebidas alcoólicas;
- O álcool tem mais impacto sobre o cérebro, uma vez que actua no Sistema Nervoso Central;
- No cérebro dos adolescentes, o álcool afecta as áreas responsáveis pela memória, a motivação, a aprendizagem e o autocontrolo.
Referências bibliográficas:
- http://www.psicosite.com.br/tra/drg/alcoolismo.htm
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- SANTOS, António Fonseca. “Tá-se bem”. Zona Y. Mafra: Publicadora SerVir, S.A., 2010, Novembro: 40 páginas.